terça-feira, 30 de março de 2010
Análise das práticas de Relações Públicas na web - Rodrigo Soares, 4º ano noturno
Para tanto, o artigo é dividido em três partes: a primeira oferece um panorama da Internet, a segunda apresenta conceitos de Relações Públicas relacionados ao contexto da web e a terceira aborda a metodologia de casos múltiplos para análise das estratégias de comunicação e relações públicas. As considerações finais apontam para os resultados obtidos...
Comunicação Digital: uma questão estratégica de relacionamento com os públicos - Ana Carolina Rampazzo Vieira, 4º ano noturno
O artigo “Comunicação Digital: uma questão estratégica de relacionamento com os públicos”, de Elizabeth Saad Corrêa, chama a atenção dos leitores para um assunto bastante discutido atualmente pelos profissionais de comunicação: o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TIC´s) como ferramenta estratégica para a eficácia da Comunicação Organizacional.
Com a chamada Revolução Digital e conseqüente popularização de uso das novas tecnologias, observa-se que é cada vez mais comum a aplicação desses recursos dentro das empresas, sobretudo visando otimizar o processo de comunicação.
No entanto, devido ao seu acelerado e constante processo de renovação / inovação, muitas organizações acabam aderindo ao uso das TIC´s sem um planejamento adequado. Tal inadequação acaba refletindo em escolhas e usos que nada favorecem o desenvolvimento comunicacional das mesmas.
Diante disso, Saad enfatiza a importância de inserir a comunicação digital de forma estratégica nas organizações, incluindo-a no planejamento integrado de comunicação e alinhando-a a estratégia global das empresas....
quarta-feira, 24 de março de 2010
Resenha: A comunicação organizacional e as organizações na rede: TIC’s, Internet e Mudanças na comunicação - Yara T. Pereira, 4º ano nortuno
Para entender a relevância do tema, temos que nos atentar que a comunicação vem sofrendo transformações que devem acompanhar as alterações no ambiente social, econômico e tecnológico. As formas de se relacionar com os públicos de interesse tem se dinamizado muito, devido à rapidez que os meios disponibilizam. Não acompanhar essas transformações seria isolar a empresa em meio a um oceano tecnológico e em constante atualização...
Resenha de Juliana Pereira
É imprescindível considerar que a sociedade contemporânea vive a era da digitalização, a qual conecta computadores, dispositivos e, principalmente, pessoas. E é nesse contexto que a Comunicação Organizacional está inserida. Não faz sentido mais argumentar sobre a necessidade da mediação digital nas organizações. Hoje a discussão ocorre acerca do processo de comunicação em redes e na construção de relacionamentos da organização com seus públicos, por meio de formatos de comunicação que propõem uma equalização entre emissores e receptores.Dois pontos chaves são abordados: a incorporação do fenômeno das mídias sociais no processo de comunicação, exigindo um posicionamento estratégico das organizações e a necessidade de uma formação profissional voltada para habilidades digitais.
A digitalização é fator incontestavelmente presente na sociedade contemporânea. E as organizações estão inseridas nesse meio, independente do porte e campo de atuação, fazendo uso de sistemas integrados de gestão, portais corporativos, intranets, entre outros meios de operação, conexão e expressão da organização com seus diversos públicos.
Hoje a discussão não ocorre mais acerca da importância do uso da web, mas acerca do processo de comunicação em redes e na construção de relacionamento da organização com seus públicos por meio de formas de comunicação que propõem uma equalização entre emissor e receptor. Além disso, é importante considerar as mudanças culturais que a digitalização traz para os processos de comunicação organizacional.
É imprescindível levar em consideração a adequação de ritmos: a rapidez da inovação no meio digital e as diferenças em sua absorção por parte da organização e dos públicos. Essa adequação desperta a organização e os profissionais de comunicação para novos posicionamentos e conhecimentos e para mais criatividade e resiliência na gestão dos processos de comunicação.
Diante da grande disseminação das mídias sociais, cabe às organizações buscar novas estratégias e formatos para manter e ampliar a comunicação e o relacionamento com seus públicos.
No mundo da Comunicação Organizacional, mesmo com todo o determinismo recorrente das Tecnologias da Informação, existem diferentes níveis de posicionamento de uma organização na prática de sua estratégia de presença digital. Falamos aqui de cenários digitais. Nesse contexto, é importante considerar dois cenários, que são concomitantes: a web 1.0 e a web 2.0.
No cenário 1.0, a comunicação ocorre com pouca ou nenhuma intervenção ou participação do receptor, ou seja, há um predomínio do emissor sobre o controle do conteúdo e de sua relação com o receptor. Neste campo, predominam intranets, portais corporativos e boletins digitais. Já o cenário 2.0 procura evoluir o posicionamento descrito no cenário anterior, incorporando tendência de participação e geração de conteúdo pelo usuário, indicando um deslocamento do polo emissor de mensagens no processo de comunicação. Permite o compartilhamento de conteúdo, opiniões, idéias, experiências, possibilitando uma conversação entre os usuários, elemento transformador do modo tradicional de comunicação.
É importante destacar que as mídias sociais correspondem a uma outra estrutura operacional e, por consequência, a possíveis transformações na estrutura de sustentação econômica e de configuração do mercado para esse cenário. As plataformas mais utilizadas são:blogs, microblogs, sistemas de compartilhamento de fotos e vídeos,poadcasts, sistemas de notícias sociais, entre outros.
Porém, esses posicionamentos não significam que uma organização deva ser 1.0 ou 2.0, pois são cenários interdependentes. Diante disso, é necessário refletir sobre alguns fatores que ajudam na definição e na avaliação de impacto da web: se as redes sociais são determinantes para o negócio, como utilizar as mídias sociais e gerenciar essa inovação e como agregar valor à comunicação organizacional a partir da aplicação de estratégias no uso dessas redes.
Essa reflexão é importante para definir as mudanças necessárias no ambiente organizacional afim de melhor se adequar a web 2.0. A Comunicação Organizacional passa a considerar ações e reações mais comportamentais, planos passam a incluir resiliência como item chave para sua execução e os retornos passam a ter parâmetros menos quantitativos e mais qualitativos.
Ao incorporar as mídias sociais no processo de Comunicação Digital Corporativa, o padrão de retorno de investimento (chamado ROI -return of investiment) muda para retorno perceptivo, a partir das ações e avaliações geradas pelos múltiplos coletivos dessa comunicação. Isso pode torna-se um forte argumento para que muitas empresas não invistam na web 2.0, já que a implantação e desenvolvimento de processos comunicacionais nesse cenário exige competências digitais e o modo de mensuração necessita de estratégias de comunicação não-convencionais e ações cada vez mais focadas e dirigidas a nichos pontuais em oposição ao cenário da comunicação massiva, cujos modelos já estão testados e podem ser mensurados quantitavamente.
Nota-se que entre as várias possibilidades da web 2.0, se encontra a mensuração do retorno por itens como qualificação do tráfego, geração de boca-a-boca digital, reputação e imagens digitais. Essa tendências portanto, clamam por novas competências não apenas para a organização, mas para os profissionais envolvidos no processo de comunicação digital.
A questão vai além do uso da internet e suas ferramentas, pois trata-se de competência para a gestão do processo comunicacional em rede. A construção dessa competência digital pode ser considerada como um processo metodológico no desenvolvimento da pessoa e resulta da combinação entre conhecimentos e habilidades associados a valores e atitudes, visando a consecução de objetivos nos contextos digitais, com eficiência e eficácia no uso de ferramentas digitais. Com isso, não basta a exigência, nos ambientes corporativos, de experiência no uso de redes e sistemas computacionais, mas é preciso buscar um nível de uso estratégico de diferentes habilidades em diferentes esferas de ação da comunicação digital. Mais do que usar e aplicar, trata-se de ter a competência de entender e explorar os recursos digitais.
Com isso, nota-se a necessidade de intervenção, transformação e apropriação de conteúdos que tocam as esferas do próprio aprendizado, da gestão da informação com os processos de recuperação e avaliação, da gestão dos processos comunicacionais, da cultura e da cidadania digitais, focando temas como comportamento, participação e segurança e da esfera tecnológica com os aspectos de uso e gestão dos diferentes, sistemas, aplicativos e suportes.
Essas emergências envolvem tanto a necessidade das instituições de ensino prepararem os profissionais de comunicação quanto o campo de aplicação organizacional, portanto é uma tarefa conjunta. É necessário e emergente uma reconfiguração dos processos educacionais formais e daqueles de educação continuada para uma eficaz resposta das estratégias de comunicação organizacional.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Resenha Otávio Cezarini Ávila - Manha
quarta-feira, 17 de março de 2010
Visibilidade Midiática: Entre as estratégias das instituições e as estratégias dos sujeitos
terça-feira, 16 de março de 2010
Resenha Flavia Obara
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Resenha Giovana Ariello Sanches - Manhã
Apresentado no INTERCOM 2007 em Santos – SP.
Resenha Fernanda Yano - Manhã
segunda-feira, 15 de março de 2010
Resenha Fabiana Simões - Noturno
quarta-feira, 10 de março de 2010
Cultura da Mobilidade - noturno
terça-feira, 9 de março de 2010
Cibercidades: as cidades na cibercultura
A realidade das cibercidades traz consigo os conceitos da transformação social ocasionada pela tecnologia. Nesse cenário dinâmico e algoz, a comunicação reúne cuidados estratégicos para atuar na construção de uma esfera urbana informatizada carente de orientações informativas e de relacionamentos pessoais harmônicos e humanizada.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Cultura da Mobilidade
Neste texto o autor expõe questões como a mobilidade, territorialização e um novo sentido aos lugares depois da criação das mídias pós-massivas.
Abaixo segue um breve resumo a respeito da problemática do artigo:
A mobilidade pertence ao homem desde os tempos antigos. Para a comunicação, a mobilidade é uma questão central já que comunicar é fazer mover mesagens.
As mídias de função pós-massiva, móveis e em rede criam a possibilidade não só de consumo de informação (como as mídias massivas), mas também de produção e distribuição. Na atual fase das tecnologias, a experiência humana é baseada em lugares, nós somos seres locativos. A mídia aumenta a mobilidade e estimula a compreensão do nosso lugar no mundo e de nós mesmo. Isso acontece por tornar as informações acessíveis, seja pela maior mobilidade física ou por uma maior mobilidade informacional. A cultura da mobilidade é uma cultura locativa que cria novos territórios.
Mandei o texto no e-mail do pessoal da sala pq não tive a capacidade de colocar u link pra o Google Docs.
Resenha: Anjos Interativos e Retribalização do mundo
Em um texto leve e de fácil compreensão André L. M. Lemos discorre sobre os principais conceitos inerentes à interatividade e a todos os elementos que carrega consigo. Lemos nos apresenta que a importância de se entender a interatividade vem do alvoroço que acontece em volta dela, a “interatividade é hoje em dia uma palavra de ordem no mundo dos media eletrônicos. Hoje tudo se vende como interativo”.
Prova disso é o sucesso que os produtos interativos vêm fazendo no mercado hi-tech junto com os mais modernos aplicativos de redes interativas. Exemplo vivo e atual disso é o filme que veio na hora certa e salvou Hollywood da morte...
Curioso para saber que filme é? Então clique aqui para ler na íntegra.
Anjos interativos e a retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais.
O autor André Lemos inicia o artigo “Anjos interativos e a retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais” expondo a nova ordem imposta ao conceito de mídia, qual seja a interatividade eletrônico-digital, paradigma este só possível considerando a interação social, pessoal.
Um importante ponto de apoio à interação social-tecnológica é a evolução das interfaces, ou seja, nossa porta de entrada ao ciberespaço, ponto de partida para a interatividade virtual. As interfaces dependem dos hipertextos – e vice-versa – uma vez que estes possibilitam mudanças no modo de conceber a web, não só na maneira de relacionar-se com esta. Portanto somos todos anjos da interatividade, ou seja, estamos imersos na realidade virtual tanto quanto na realidade terrena. Siga para a resenha completa:
"Quando você interage com um computador, não está conversando com outra pessoa. Está explorando outro mundo". (John Walker).
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Trabalho Divulgado!!!
http://www.aberje.com.br/acervo_not_ver.asp?ID_NOTICIA=1906&EDITORIA=Geral
http://www.nosdacomunicacao.com/conhecimento_pesquisa_int.asp?pesquisa=81&tipo=NA
Sejam Bem Vindos!!!
Acho q todos já estão convidados pra postarem no nosso blog. Estou aguardando as sugestões de nome e tbm as resenhas pras nossas discussões em sala!!
Lembrem-se que o ideal é não postar textos muito longos, portanto a sugestão é postar somente o resumo (de no máximo 10 linhas)no corpo do blog e em seguida o link pra leitura na íntegra. Não esqueçam que para inserir o link vcs devem baixar a resenha de vcs na pasta do google docs com o mesmo nome que enviei o convite, no titulo deve conter o nome do aluno e o turno.
As resenhas devem ser postadas toda segunda até ás 18:00h
Espero q dê tudo certo!!! Boa Sorte a todos!!!
Bjão